A relação entre credor e devedor existe desde que a humanidade começou a fazer as primeiras trocas comerciais.
Até mesmo em sociedades mais antigas, como na Grécia e em Roma, havia algum tipo de relacionamento que implicava assumir um débito.
Passaram-se séculos, mas a natureza desse vínculo permanece a mesma em sua essência.
Entenda agora o que são esses dois papéis no mundo das finanças.
O que é credor e devedor?
Credor e devedor são dois pólos de uma relação em que um assume uma dívida, enquanto a outra espera receber o que lhe é devido.
Ela existe normalmente nas relações comerciais, mas pode se fazer notar em outras situações.
No seio familiar, por exemplo, é muito comum que mães, pais, filhos e parentes sejam também credores e devedores em algum momento.
Afinal, quem nunca pediu um dinheiro ou um bem emprestado a um familiar?
O que é credor?
Credor é a parte de um vínculo de natureza econômica ou material que cede um bem ou uma soma em dinheiro para alguém.
A partir disso, o credor passa a ter certos direitos e prerrogativas sobre a parte que lhe toma dinheiro ou um bem material emprestado.
Também é credor aquele que vende algo a crédito, ou seja, em parcelas a que, normalmente, são vinculados juros de mora.
O que é devedor?
Na outra “ponta” da conexão está o devedor, que é a parte que solicita crédito ou toma um empréstimo, seja de dinheiro, bens ou mesmo serviços.
Um cliente que pede para um amigo encanador fazer um reparo, prometendo pagar depois, torna-se seu devedor.
Todo devedor tem por obrigação pagar uma dívida, à qual pode ou não serem acrescidos juros e taxas.
Cabe frisar que ser devedor não é a mesma coisa que ser inadimplente, como veremos a seguir.
Entenda a diferença entre ser devedor e estar inadimplente
Para viver, a maioria das pessoas precisa pagar contas, como água, luz e internet.
Algumas investem em estudos, matriculando-se em instituições de ensino.
Em todos esses casos, são assumidas dívidas que, como tais, fazem a pessoa se tornar uma devedora.
Digamos, então, que ela deixe de pagar a instituição de ensino na qual estuda e se forma.
Nesse caso, ela passa a ser não apenas devedora, mas inadimplente, já que não honrou seus pagamentos nos prazos acordados, ainda que tenha recebido o serviço contratado.
O mesmo acontece com quem contrata um empréstimo e deixa de pagar.
O que acontece se o devedor não pagar o credor?
O crédito existe para que mais pessoas tenham acesso aos bens de consumo e tenham recursos para realizar seus sonhos.
Para isso, é necessário que haja algum tipo de garantia por parte de quem solicita um empréstimo ou um financiamento em uma linha de crédito.
Uma dessas garantias é a rede de instituições de proteção ao crédito, que existem para aplicar restrições àqueles que devem e não pagam.
Entre essas restrições está o impedimento ou limitação do acesso ao crédito em todas as suas formas.
Como deixar de ser devedor?
Ninguém nasce devedor e também não precisa ser um devedor para sempre.
Tudo é questão de organizar as finanças para quitar os débitos e evitar que o endividamento se transforme em uma bola de neve.
Vamos conferir na sequência como fazer isso. Acompanhe!
Organize-se financeiramente
Como mostra uma pesquisa publicada pela Agência Brasil, mais da metade dos brasileiros dedica pouco ou nenhum tempo para organizar as finanças pessoais.
Outros 17% revelam usar constantemente cheque especial ou pedir dinheiro emprestado para pagar as despesas mensais.
Não surpreende que 7 em cada 10 brasileiros estejam endividados, como aponta outra pesquisa.
Por isso, a condição de devedor tem tudo a ver com a falta de organização financeira, que, no caso, consiste em estabelecer e seguir um orçamento mensal.
Habitue-se a registrar tudo
Ter um orçamento é fundamental, mas seria de pouca utilidade se não houvesse um acompanhamento constante das entradas e saídas.
Sendo assim, é preciso adquirir o costume de registrar tudo que se gasta e o que se ganha em um fluxo de caixa pessoal.
Negocie as dívidas
Quem deve e quer pagar pode ter sempre a certeza de que há um credor que quer receber.
Uma atitude sempre bem-vinda é buscar a renegociação das dívidas, que, em certos casos, poderá até ser paga em condições mais vantajosas do que se fosse sem negociação.
Consolide as dívidas em um só empréstimo
Uma solução rápida para diminuir o peso do endividamento e melhorar a relação credor e devedor é recorrer a um empréstimo para pagar as dívidas em aberto.
Leia também: Trocar dívida cara por uma mais barata vale a pena?
Pesquise em busca de juros menores, pois essa é uma forma não só de pagar o que deve, como serve para facilitar a gestão da dívida.
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