O que é renda fixa + respostas para 8 dúvidas frequentes

Você sabe o que é renda fixa? Conheça os principais tipos de investimento, o passo a passo para investir e como declarar no IR.
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Saquinhos de dinheiro sendo colocados em mão de pessoa

Se você está em busca de diversificar sua carteira de investimentos, saber o que é renda fixa é fundamental.

As aplicações de renda fixa podem ser agrupadas em inúmeras categorias, porém todas seguem o mesmo mecanismo: suas taxas de rendimento são definidas no momento da contratação.

Leia este texto até o final e descubra todos os segredos do mundo dos investimentos em renda fixa.

O que é renda fixa?

Como mencionamos na abertura, renda fixa é uma modalidade de aplicação na qual as regras de rendimento são definidas no momento de contratação do título.

São investimentos que rendem de maneira previsível, proporcionando maior segurança para os investidores.

Quer um exemplo? Vamos supor uma aplicação de renda fixa que remunera IPCA (índice de inflação) + 4,5% ao ano, com vencimento em 2030.

Isso significa que, se você mantiver esse papel até 2030, seu rendimento será justamente esse: a variação do IPCA no período + juros de 4,5%.

Por mais que a taxa do IPCA oscile, você já consegue ter uma previsão da faixa de valores obtidos.

Investimento em renda fixa: conheça os principais.

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Qual a diferença entre renda fixa e renda variável?

Agora que você sabe como funciona a renda fixa, fica mais fácil entender a diferença em relação à renda variável.

O termo “variável” já diz muito sobre essa categoria de investimentos, que tem como principais características a imprevisibilidade e volatilidade de seus ativos.

Você não sabe quanto vai ganhar quando investe em um ativo de renda variável, porque a rentabilidade varia conforme os movimentos do mercado e fatores econômicos.

O exemplo clássico é o eterno sobe e desce dos preços das ações na bolsa de valores, na qual a cotação dos ativos é definida pela oferta e demanda do mercado.

Logo, os riscos envolvidos são maiores — mas também há oportunidades de ganhos superiores em relação à renda fixa.

O que é a renda variável? Qual o melhor investimento?

Como funciona a renda fixa?

Ainda que existam diversos tipos de aplicação de renda fixa, todos seguem o mesmo padrão de funcionamento.

Quando um cliente realiza o investimento, seja em CDB ou qualquer categoria, as condições de rendimento ficam definidas no momento da contratação. 

Existem modalidades cujos juros são prefixados em valores nominais (como, por exemplo, 12% ao ano), e investimentos com juros pós-fixados que usam alguns indicadores de inflação como referência, como o já citado IPCA.

Vale mencionar que o dinheiro investido em renda fixa é direcionado pela instituição emissora para as movimentações financeiras internas

Por exemplo: se você investe em Tesouro Direto, o dinheiro será utilizado pelo governo para financiar suas atividades e projetos. 

Por outro lado, investimentos em CDB são usados pelas instituições bancárias para gastos operacionais e até mesmo para concessão de empréstimos.

Ao final do período de contratação, a instituição devolve o valor investido com o acréscimo dos juros que foram combinados anteriormente.

É por isso que os títulos de renda fixa são popularmente conhecidos como empréstimo ao contrário, já que é o cliente quem “empresta” o dinheiro ao banco.

Como investir em renda fixa: dicas e melhores opções.

Para que serve a renda fixa?

Como mencionamos, as instituições emitem títulos de renda fixa quando pretendem captar recursos para transações financeiras internas.

Do ponto de vista dos investidores, essa modalidade também é muito útil para tornar as reservas de dinheiro seguras e rentáveis.

Afinal, os investimentos em renda fixa são historicamente mais rentáveis do que simplesmente deixar seu dinheiro parado na conta corrente ou mesmo na poupança.

Por isso, planejadores e consultores financeiros recomendam ter uma parcela do patrimônio aplicada em renda fixa, como forma de investimento seguro e previsível.

Reserva de emergência: como montar uma? Quando usar?

Como investir em renda fixa?

O primeiro passo é definir suas metas financeiras, considerando fatores como

  • Prazo para obter rendimento;
  • Valores a serem investidos;
  • A facilidade com que você pretende resgatar o ativo (liquidez);
  • Nível de risco assumido.

Essas informações são importantes para que você saiba qual tipo de investimento escolher. 

Em seguida, pesquise e monitore diariamente os valores disponíveis no mercado, usando plataformas digitais para facilitar — essa etapa é fundamental para conseguir bons valores de rendimento.

Ao escolher o melhor ativo de renda fixa, faça o investimento usando aplicativos bancários seguros e que sejam práticos de fazer o acompanhamento do patrimônio.

Ao final do período de contratação do título, você poderá acessar todo o dinheiro já contando com o acréscimo dos juros.

Como aprender a investir do zero e multiplicar seu dinheiro.

Principais tipos de investimentos de renda fixa

Pegue seu bloco de anotações e confira as principais características de cada categoria de renda fixa.

Poupança

A caderneta de poupança ainda é o investimento de renda fixa mais popular do país, preferido por 26% dos brasileiros, segundo a pesquisa Raio X do Investidor publicada em 2023 pela ANBIMA.

Ela é considerada a aplicação mais simples do mercado, pois é muito fácil de movimentar (conta poupança), tem liquidez diária e não é tributada pelo Imposto de Renda.

Seu rendimento segue as seguintes regras:

  • Quando a Selic está acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês + taxa de referência;
  • Quando a Selic está igual ou abaixo de 8,5%, a poupança rende 70% da Selic ao mês + taxa de referência.

Por exemplo, em julho de 2023, a poupança apresentava um rendimento total de 8,29% ao ano.

Na comparação com todos os outros investimentos, a poupança tem um rendimento baixo.

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Títulos públicos do Tesouro Direto

O Tesouro Direto é o programa de compra e venda de títulos públicos garantidos pelo Tesouro Nacional.

Com o menor risco de crédito do mercado, trata-se de uma aplicação extremamente segura.

Ao comprar um título, você empresta dinheiro ao governo para financiar a dívida pública e recebe uma remuneração em juros, que pode ser prefixada (taxa de juros fixa definida no momento da aplicação) ou pós-fixada (rentabilidade atrelada a um índice de referência).

Os títulos disponíveis são Tesouro Selic, Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA, que possuem liquidez diária com rentabilidade tributada pelo Imposto de Renda.

O que é o Tesouro Direto? 6 dicas para começar a investir.

CDB (Certificado de Depósito Bancário)

O CDB é um título de renda fixa emitido pelos bancos para captar recursos

A rentabilidade do CDB pode ser prefixada em um valor específico ou pós-fixada com base no CDI — por exemplo, 90% do CDI ou 100% do CDI.

O CDB é uma das modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

Caso a instituição que você aplicou venha à falência, o FGC devolve 100% do dinheiro investido, com limite de R$ 250 mil por CPF.

Outra vantagem do CDB é a possibilidade de contratação com liquidez diária. Isso significa que o investidor poderá resgatar o dinheiro a qualquer momento.

Simule seu investimento no CDB Neon

Lançado em 2023, o novo CDB Neon oferece uma das melhores opções de rendimento do mercado.

Sua aplicação começa em 105% do CDI e, a cada seis meses, vai aumentando em 2% até chegar a 113% do CDI

Ou seja, quanto mais tempo o dinheiro ficar aplicado, maior será o percentual de retorno da sua aplicação.

Para ficar mais fácil de calcular quanto seu dinheiro vai render, a Neon disponibilizou gratuitamente o simulador de CDB Neon.

Em poucos segundos, o simulador informa seus ganhos com base em investimento a partir de R$ 1.

LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)

LCI e LCA são títulos de renda fixa que financiam o setor imobiliário e agropecuário, respectivamente.

Eles são emitidos por bancos, assim como o CDB, e também possuem diferentes rentabilidades (prefixadas ou indexadas ao CDI, IPCA ou IGP-M, por exemplo). 

Uma das principais vantagens das letras de crédito é que não há cobrança de IR sobre os rendimentos para pessoa física, como é o caso do CDB, que tem tributação conforme a tabela regressiva.

Assim como o CDB, as letras de crédito também são protegidas pelo FGC.

Vale mencionar que os LCA e LCI possuem a desvantagem de prazos de resgate mais longos e as aplicações iniciais mais altas.

Debêntures

Debêntures são títulos de renda fixa emitidos por empresas privadas para captar investimentos, seguindo as mesmas regras dos títulos anteriores.

Assim, ao comprar uma debênture, você se torna credor da companhia e ajuda essa empresa a financiar investimentos e projetos.

No mercado, existem debêntures normais, que são tributadas pelo IR, e debêntures incentivadas, que são isentas de tributação por estarem ligadas a projetos de infraestrutura.

A rentabilidade costuma ser mais atrativa do que de outros títulos, mas os prazos de resgate são os mais longos da renda fixa.

Ao contrário de LCI, LCA e CDB, os debêntures não contam com a cobertura do FGC — ou seja, o risco é maior.

CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio)

Apesar de também financiarem projetos dos setores imobiliário e de agronegócio, os CRI e CRA são bem diferentes dos LCI e LCA.

Os Certificados de Recebíveis são emitidos por empresas “securitizadoras”, instituições não financeiras com registro de companhia aberta na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

Assim, são papéis de crédito privado com um fluxo de rendimentos, que pode ser recebido periodicamente ou no prazo de vencimento do título.

Da mesma forma que as debêntures, esses investimentos não têm proteção do FGC.

Fundos de renda fixa

Os fundos de renda fixa são fundos de investimentos compostos por no mínimo 80% de ativos de renda fixa, como CDBs, títulos públicos e LCIs/LCAs.

Eles funcionam como um “condomínio” em que um gestor profissional (que seria o “síndico”) administra os ativos do fundo e cada investidor cotista coloca sua parte em capital (que seria o “aluguel”), formando uma aplicação coletiva.

Ao comprar uma cota, você tem direito a receber os rendimentos do fundo na proporção do seu investimento.

Em sua maioria, os fundos de renda fixa têm como benchmarks (índices de referência) a taxa Selic e o CDI, e são tributados pelo IR no sistema de come-cotas (antecipação semestral de recolhimento do imposto).

Qual é o melhor investimento de renda fixa?

A escolha do melhor investimento depende de alguns fatores, como:

  • Perfil do investidor, sendo que clientes mais conservadores tendem a ter menos tolerância a riscos;
  • Objetivos financeiros, já que cada meta demanda um tipo diferente de estratégia;
  • Potencial de rendimento, uma vez que as opções com maiores taxas tendem a ser mais vantajosas;
  • Horizonte de investimento, considerando o tempo no qual o investidor pretender deixar seu dinheiro aplicado.

Por exemplo, se você preferir aplicações seguras, rentáveis, com liquidez diária, o melhor tipo de investimento pode ser o CDB. 

Como declarar renda fixa no imposto de renda?

Algumas categorias de renda fixa possuem rendimento tributável e devem ser incluídas na Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física (DIRPF).

O imposto de renda normalmente já é descontado direto na fonte, seguindo a tabela regressiva da Receita Federal

Com esse tipo de alíquota, quanto mais tempo seu dinheiro ficar investido, menor será a porcentagem a ser paga.  

Veja a seguir o passo a passo para fazer a declaração da renda fixa:

  • Faça o download do Informe de Rendimentos Anual disponível as plataformas das instituições financeiras;
  • Faça o login no programa da DIRPF;
  • Em “Bens e Direitos”, informe “grupo 04 — Aplicações e investimentos” e, em seguida, o código “02 — Títulos públicos e privados sujeitos à tributação”;
  • Clique em “Novo” e informe os dados solicitados, como o saldo de aplicações e o CNPJ da instituição na qual você investiu;
  • Clique na aba “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/ Definitiva” e selecione a opção “Rendimentos de aplicações financeiras”;
  • Informe os dados exigidos, como o valor total das aplicações.

Lembre-se de conferir os dados muito bem, pois qualquer divergência pode fazer você cair na malha fina da Receita Federal.

Imposto de Renda e CDB: como funciona a tabela regressiva.

8 dúvidas frequentes sobre como funciona a renda fixa

É normal ter dúvidas sobre como funciona a renda fixa quando você está começando a investir.

Veja algumas respostas na nossa FAQ.

1. Qual o valor mínimo para começar a investir em renda fixa?

Boa notícia: não é preciso ter muito dinheiro para começar a investir em renda fixa.

Para você ter uma ideia, o Tesouro Direto permite aplicações a partir de R$ 30 e você encontra vários fundos de investimentos que aceitam aplicações iniciais de R$ 100.

no CDB Neon, você pode aplicar a partir de R$ 1. Isso mesmo!

E você pode fazer um investimento de renda fixa direto pelo app Neon em poucos cliques. Se você ainda não tem uma conta, abra a sua agora mesmo!

2. Quais são os riscos da renda fixa?

Apesar de ser previsível e indicada para investidores de perfil conservador, a renda fixa também tem seus riscos, assim como qualquer investimento.

O mais comum é o risco de crédito, já que o pagamento dos rendimentos do título é de responsabilidade do emissor (banco, financeira ou empresa), e pode acontecer o famoso “calote” se a instituição falir.

Porém, mesmo que a instituição emissora quebre, muitos títulos de renda fixa são cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito, que garante até R$ 250 mil por CPF ou instituição financeira no caso de não pagamento da aplicação.

Alguns exemplos de títulos com cobertura são CDBs, LCAs/LCIs e poupança — lembrando que os títulos públicos têm menor risco de crédito porque são garantidos pelo próprio Tesouro Nacional.

Além disso, a renda fixa está sujeita ao risco de mercado, que é o impacto das negociações no valor dos títulos. Por exemplo, se você compra um título do Tesouro Prefixado e os juros começam a subir, ele perde valor de mercado — a chamada “marcação a mercado”.

Nesse caso, só há risco de perda se você vender o título antes do prazo de vencimento.

Por fim, existe o risco de liquidez, que é a dificuldade para vender o título e resgatar o dinheiro quando o prazo de vencimento é longo ou não há demanda no mercado.

Investir é arriscado? Veja como fazer um investimento seguro.

3. Posso retirar o dinheiro quando quiser?

Como vimos, a liquidez varia muito nos investimentos de renda fixa — e quanto maior a liquidez, menor a rentabilidade.

Se você quiser investir com a segurança de ter acesso ao seu dinheiro com rapidez caso surja algum imprevisto, por exemplo, como é o caso da reserva de emergência, escolha os títulos com liquidez diária, ou seja, que podem ser resgatados a qualquer momento.

Se quiser maior rentabilidade, terá que deixar o dinheiro aplicado por mais tempo, optando por títulos com resgate em alguns meses ou anos.

4. Como saber quanto vou ganhar com o título de renda fixa?

Nos investimentos acima, deu para perceber que existem três formas de rentabilidade na renda fixa:

  • Taxa prefixada: taxa de juros é a mesma do início ao fim do investimento, e você já sabe exatamente quanto vai ganhar desde a aplicação (ex.: Tesouro Prefixado que paga 7% ao ano);
  • Taxa pós-fixada: a rentabilidade é dada por um índice de referência como a taxa Selic, CDI ou IPCA, ou seja, seus ganhos dependem da oscilação desses indicadores;
  • Taxa híbrida: combina um índice de referência com taxas de juros prefixadas em um mesmo título (ex.: Tesouro IPCA que rende a variação da inflação + 2%).

Logo, você só sabe exatamente quanto vai ganhar nos títulos prefixados — nos outros, é preciso acompanhar as variações dos índices de referência para fazer a estimativa.

5. Qual é a aplicação mais rentável em renda fixa?

Geralmente, as aplicações mais rentáveis da renda fixa são as de menor liquidez, ou seja, com prazos de resgate bem longos.

Por exemplo, é possível encontrar CDBs, LCIs e LCAs que pagam até 150% do CDI, com prazos de resgate entre 1 e 5 anos.

Já algumas debêntures que pagam melhor têm prazos de vencimento entre 5 e 10 anos (nesse caso, sem cobertura do FGC).

Ou seja: se você quer ganhar mais, precisa correr mais riscos e abrir mão da liquidez.

6. Qual a diferença entre data de carência e data de vencimento do título?

A carência indica a data a partir da qual você pode resgatar seu título, enquanto o vencimento é a data final da aplicação, quando o investimento é encerrado e você recebe todo o dinheiro aplicado e os rendimentos.

Após cumprida a carência, você tem a opção de vender o título antes do vencimento — mas fique atento à marcação a mercado para não perder dinheiro.

7. Renda fixa ainda vale a pena com os juros baixos?

Com a tendência de queda da taxa Selic, que esteve em alta nos últimos anos, a rentabilidade da renda fixa também diminui.

Mesmo assim, ainda é fundamental manter parte do patrimônio preservado nesses ativos.

Ao mesmo tempo, é recomendado que o investidor diversifique sua carteira e aloque uma parte em renda variável para obter um retorno melhor — desde que tenha o conhecimento necessário, é claro.

8. Como começar a investir em renda fixa?

Para começar a investir em renda fixa, você só precisa abrir uma conta em uma corretora de valores e traçar sua estratégia de investimento.

Depois de escolher os títulos, basta transferir o dinheiro para a sua conta e aplicar em poucos cliques.

Um bom começo é montar sua reserva com o CDB Neon, que possui liquidez diária e rendimento garantido!

Invista no CDB Neon, com o melhor rendimento do mercado

A Neon é sinônimo de segurança financeira com investimentos protegidos e altamente rentáveis.

Com a conta digital Neon, você investe pelo próprio aplicativo em CDB de liquidez diária com rendimento que chega a 113%.

E o melhor é que você pode investir com pouco dinheiro: a partir de R$ 1!

Além disso, o próprio aplicativo oferece inúmeros outros benefícios financeiros, como o cashback Neon e o programa Viracrédito Neon, pelo qual você pode ampliar o limite do cartão de crédito no mesmo valor investido em CDB.

Ou seja, além do seu dinheiro render mais do que a poupança, você também adquire mais possibilidades de crédito.

Preparado para começar a investir no CDB Neon?

O propósito da Neon é diminuir desigualdades, mostrando caminhos financeiros mais simples e justos, porque todos merecem um futuro brilhante. A educação financeira é um dos principais pilares para fazer isso acontecer, por isso estamos aqui para te acompanhar em sua jornada com as finanças.

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