Melhores investimentos para fazer o dinheiro render em 2024

Descubra quais são os melhores investimentos de 2024 para fazer seu dinheiro render, multiplicar o patrimônio e realizar seus sonhos.
13 minutos de leitura
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Setas em blocos de madeira apontando para cima sobre fundo azul

Quer saber quais são os melhores investimentos para multiplicar seu dinheiro em 2024? O ano reserva boas oportunidades para todos os perfis e objetivos.

Então, se você tem sonhos a realizar que dependem de dinheiro, o que acha de aprender como investir e começar hoje mesmo? 

Desde já, você deve ter em mente que investir não é apenas para milionários e para quem sabe muito de economia.

Seguindo algumas orientações básicas para investir com segurança, dá para começar a fazer aplicações em alguns cliques no computador ou até mesmo no celular.

Continue lendo, entenda melhor o cenário econômico e aprenda a escolher os melhores investimentos em 2024.

Quais são os melhores investimentos para 2024?

Os melhores investimentos para 2024 devem ser selecionados com base no cenário econômico previsto para o Brasil.

Observando as projeções do Boletim Focus, publicado pelo Banco Central, temos uma base sólida para uma análise mais contextualizada. 

A inflação projetada de 3,91%, combinada com uma taxa Selic de 9,25% e um crescimento do PIB de 1,50%, sugere um ambiente econômico moderadamente otimista, mas com desafios específicos.

Com tais projeções, 2024 parece um ano propício para uma abordagem de investimento equilibrada, com uma mistura de renda fixa (especialmente títulos atrelados à inflação e crédito privado de qualidade), ações de empresas com fundamentos sólidos, e uma dose de exposição internacional. 

A chave é manter um olhar atento sobre a evolução do cenário econômico e estar pronto para ajustar a estratégia conforme necessário.

É fundamental manter uma abordagem equilibrada e diversificada, considerando o perfil de risco e os objetivos de longo prazo do investidor. 

Acompanhar de perto as tendências de mercado e ajustar a estratégia de investimento conforme necessário é necessário para maximizar os retornos e minimizar os riscos neste ano.

Para começar, veja os melhores investimentos para ter na carteira em 2024:

1. CDBs

CDB é a sigla para Certificado de Depósito Bancário.

Basicamente, esse investimento funciona assim: você empresta seu dinheiro para o banco usar; em troca, o banco devolve o dinheiro corrigido com os juros. Dessa forma, em vez de pagar juros, você lucra com eles.

Os CDBs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que cobre até R$ 250 mil por CPF em caso de falência do banco emissor, desde que a quantia esteja na mesma instituição ou conglomerado financeiro.

Para escolher o melhor produto para você, é importante optar pelos CDBs que paguem mais de 100% do CDI

Além disso, eles também são boas opções para aplicar em uma reserva de emergência, pois podem ter liquidez diária.

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E mais: com o CDB Neon você pode resgatar seu dinheiro a qualquer hora do dia ou da noite, mesmo em finais de semana, direto pelo aplicativo.

Isso significa que, mesmo que você esteja viajando e passe por algum imprevisto, por exemplo, o dinheiro estará à sua disposição na hora. Que tal?

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Tenha em mente que o CDB é um investimento seguro e rentável, assim como o Tesouro Direto, então, ambos são boas opções para começar.

2. Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional do governo brasileiro criado para qualquer cidadão com um CPF poder comprar títulos públicos e receber juros por isso. 

Hoje, a maioria das corretoras não cobra taxas para você investir na modalidade.

Se você não sabe ao certo onde aplicar o seu dinheiro em 2024, é válido considerar investir no Tesouro Selic (inclusive para montar a reserva de emergência). 

Essa modalidade tem liquidez diária e acompanha a Selic. Porém, lembre-se de analisar a variação da inflação, pois é isso que determinará o seu ganho real em relação a qualquer investimento.

Outra opção é o Tesouro IPCA. Esse é um título pós-fixado com rentabilidade atrelada ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). 

Isso quer dizer que seus rendimentos são iguais à variação da inflação mais uma taxa prefixada de juros.

Títulos públicos ou privados (como o CDB) indexados ao IPCA podem ser uma escolha inteligente.

Com a inflação projetada para 3,91%, esses investimentos garantem um retorno real acima da inflação, protegendo o poder de compra do investidor.

Além disso, o Tesouro Direto é um dos melhores investimentos com pouco dinheiro que você pode fazer, assim como os CDBs.

3. Fundos imobiliários (FIIs)

Dentre as melhores aplicações financeiras, destaque também para os fundos imobiliários

Eles são fundos com os quais você pode comprar uma parte de um imóvel (ou conjunto de imóveis), chamada “cota”.

Os FIIs são investimentos mais diretos para quem precisa de renda extra, pois você recebe mensalmente uma parte do aluguel dos imóveis do seu fundo (que não é tributada pelo Imposto de Renda).

Claro que, para receber dividendos significativos, você deverá ter uma quantidade expressiva de cotas, mas a ideia é que você vá construindo o seu patrimônio aos poucos, dia após dia.

De qualquer forma, é preciso reforçar que os fundos imobiliários são investimentos de renda variável, tendo um risco mais elevado e sendo recomendados para perfis mais agressivos.

Com a economia se recuperando, o mercado imobiliário pode se beneficiar, tornando os FIIs uma opção interessante para quem busca renda passiva e diversificação.

No entanto, você precisa estudá-los com atenção antes de fazer qualquer compra. 

Vale procurar por sites de análise e fazer uma boa leitura das regras do fundo antes de comprar.

Como tudo na vida, pesquisar antes e deixar o impulso de lado sempre são as melhores alternativas.

Fundos de investimento ou CDB: onde você deve investir?

4. Ações

Ser sócio de empresas é, para muitos, a melhor alternativa de investimento. 

Claro que investir em ações requer um pouco mais de estudo, mas não é esse bicho de sete cabeças que muita gente diz por aí.

O maior risco associado às ações é o de falência da empresa que você tem ações (neste caso, suas ações passam a não valer mais nada). 

Se você parar para pensar, é o risco que você já corre, todos os dias, na empresa em que trabalha. Se ela falir amanhã, você fica sem salário para o mês que vem, não é mesmo?

O crescimento modesto do PIB aguardado para 2024 indica uma recuperação gradual da economia

Empresas bem estabelecidas e com bons fundamentos em setores resilientes podem oferecer oportunidades interessantes de valorização. 

Você pode aprender a analisar empresas em sites de especialistas ou usando aplicativos de análises.

O que aumenta a proteção contra riscos é a diversificação: comprar ações de empresas diferentes e de segmentos diversos.

Por exemplo, se você comprou uma ação de uma empresa varejista de roupas, procure comprar outra em um setor completamente diferente, como químico, de energia ou mineração.

Em caso de uma crise em um setor, o outro ainda protege a sua carteira.

Veja aqui como começar a investir na bolsa de valores.

5. BDRs

BDR é a sigla para “Brazilian Depositary Receipts”, recibos de ações negociadas em reais em bolsas estrangeiras. 

Esses certificados representam ações do exterior e, hoje, a bolsa tem centenas de BDRs disponíveis, inclusive das empresas FAANG: Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google/Alphabet.

Aqui você confere a lista completa de BDRs na B3.

O fato é que as BDRs permitem aos investidores brasileiros diversificarem a carteira com ativos estrangeiros, assim como contam com a variação cambial, o que significa possibilidade de ganho quando o dólar sobe em relação ao real.

De qualquer forma, tenha em mente que as BDRs são investimentos de renda variável e exigem uma análise cautelosa antes de qualquer decisão.

O mesmo vale para os BDRs de ETF (listados) e os próprios ETFs, sobre os quais falamos a seguir.

6. ETFs

Com o dólar projetado a R$ 5,05, a diversificação internacional se torna uma estratégia ainda mais relevante. 

Nesse sentido, os Exchange Traded Funds (ETFs) que investem em moedas estrangeiras são uma escolha inteligente para 2024.

Esses fundos de índices negociados em bolsa oferecem a facilidade de investir em uma cesta diversificada de ativos internacionais, incluindo ações, títulos e commodities.

E tudo isso sem a necessidade de transações diretas em mercados estrangeiros.

Investir em ativos no exterior, seja diretamente ou por meio de fundos de investimento, permite não só proteger-se contra a volatilidade do real, mas também acessar oportunidades de crescimento em outras economias.

No caso de ETFs que rastreiam índices de grandes economias, como o S&P 500 ou o Euro Stoxx, a estratégia pode proporcionar exposição a mercados mais estáveis e potencialmente mais lucrativos. 

Além disso, esses fundos oferecem liquidez diária e são uma opção eficiente em termos de custo.

Essa característica os torna adequados tanto para investidores experientes quanto para aqueles que estão começando a explorar investimentos internacionais, embora sejam destinados a perfis mais arrojados.

Saiba o que é o índice Ibovespa e por que ele é essencial para investir.

7. Criptomoedas

As criptomoedas são moedas digitais, sendo a mais famosa delas o Bitcoin. Elas não são emitidas por nenhum governo e estão disponíveis em todo o mundo. 

Além disso, servem como meio de troca, reserva de valor e como unidade de conta.

Uma alternativa para investir nas criptomoedas é por meio da compra de cotas de fundos de criptomoedas — e, desde 2018, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) permite que os fundos brasileiros façam investimentos “indiretos” em moedas digitais no exterior.

A crescente aceitação das criptomoedas por instituições e investidores tradicionais indicam que elas podem ter um lugar em um portfólio de investimentos diversificado. 

No entanto, a alta volatilidade é uma das principais preocupações, com valores que podem oscilar bastante em curtos períodos.

Devido à sua natureza altamente especulativa, é aconselhável que os investimentos em criptomoedas representem apenas uma pequena fração do portfólio total, adequada ao perfil de risco do investidor.

Melhores investimentos combinam com seu perfil de risco

Depois de ver a lista de melhores investimentos para 2024, fica claro que o primeiro passo para definir onde aplicar seu dinheiro é entender qual é o seu perfil de investidor.

Afinal, ele varia conforme sua tolerância ao risco. É isso que vai determinar qual tipo de investimento é o mais adequado para você.

Veja quais são os perfis:

Conservador

O investidor conservador é aquele avesso a riscos e tem como principal preocupação proteger seu patrimônio. 

Por isso, ele prefere investimentos de renda fixa, que rendem menos, mas reduzem os riscos e trazem estabilidade para a carteira.

Alguns exemplos de ativos preferidos pelos conservadores são títulos do Tesouro Direto, CDBs e letras de crédito.

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Moderado

O investidor moderado também se preocupa com a proteção do patrimônio, mas topa correr alguns riscos para ter um retorno maior.

Geralmente, esse tipo de investidor aplica uma pequena porcentagem do seu capital em renda variável, a classe de ativos que não tem rentabilidade conhecida no momento da aplicação e está sujeita à volatilidade do mercado.

No entanto, a maior parte do portfólio permanece aplicada em renda fixa, abrangendo produtos de diferentes prazos e rentabilidades.

Agressivo

O investidor agressivo tem a maior tolerância ao risco entre todos os perfis. 

Por essa razão, ele costuma ser mais experiente e reservar uma porcentagem maior do portfólio para a renda variável, aplicando em ações, fundos cambiais, ETFs, etc.

Mesmo assim, o investidor agressivo ainda investe em renda fixa e protege uma parte de seu capital.

Quais as melhores formas de investir dinheiro com segurança?

Não importa se você é um investidor conservador, moderado ou agressivo.

Para todos os perfis de risco, o mais importante é sempre entender e saber o que está fazendo.

Por isso, o primeiro passo antes de conhecer os melhores investimentos para 2024 é entender alguns conceitos que fazem toda a diferença na hora de começar a investir.

O mercado financeiro tem uma regra básica que é o tripé dos investimentos

Ele contempla os três fatores principais que devem ser analisados antes de você fazer qualquer aplicação:

  • Rentabilidade: é o retorno obtido com o investimento, ou seja, o que você ganha por deixar seu dinheiro aplicado nele;
  • Liquidez: é a facilidade com que um ativo pode ser transformado em dinheiro quando necessário sem gerar perdas (ou seja: o quão rápido você consegue resgatar seu dinheiro investido);
  • Risco: é a probabilidade de que retorno do investimento seja menor que o esperado ou até mesmo negativo.

Entenda os conceitos de rentabilidade e liquidez, além das diferenças entre eles.

Toda vez que você for aplicar seu dinheiro, deverá considerar esses três critérios e as seguintes lógicas:

  • Quanto maior a rentabilidade esperada, maior tende a ser o risco;
  • Quanto maior a rentabilidade esperada, menor tende a ser a liquidez;
  • Quanto menor a liquidez, maior tende a ser o risco.

Ou seja: para ganhar mais, é preciso se arriscar mais.

É fundamental entender isso para poder se planejar. 

Se você quiser resgatar o seu dinheiro investido em pouco tempo e deseja uma modalidade mais segura, terá que se contentar com um rendimento menor.

Essa é a ótica do investidor mais cauteloso e conservador.

Da mesma forma, quanto mais tempo você deixar o dinheiro aplicado, maior será o retorno do investimento. 

Mas isso não quer dizer que você tem que escolher um prazo e um nível de risco hoje e nunca mais mudar.

A carteira de um investidor deve estar em constante atualização e acompanhar tanto os movimentos da economia quanto o seu padrão de vida.

Principais estratégias de investimentos

Você já deve ter ouvido falar em reserva de emergência e em investimentos de curto, médio e longo prazo, não é mesmo? 

Mas, e aí, como montar essa reserva e como estabelecer qual o prazo certo para você?

Os prazos estão diretamente relacionados aos seus objetivos. Então, é muito importante que os seus sejam bem claros para você fazer investimentos com sabedoria, considerando cada um desses prazos. 

Dessa forma, fica mais fácil equilibrar riscos e retornos.

A seguir, vamos explicar em detalhes cada um desses pontos.

Reserva de emergência

A reserva de emergência é um dinheiro que você deve ter à sua disposição a qualquer momento caso ocorra algum imprevisto, como uma perda de emprego, uma doença ou um acidente, por exemplo.

O ideal é que o montante contemple de seis a 12 meses do custo de vida mensal (não o seu salário), dependendo da sua estabilidade profissional. 

Por exemplo, se o seu custo mensal para viver for de R$ 3 mil, a sua reserva de emergência deverá ter entre R$ 18 mil e R$ 36 mil.

Sim, sabemos que é muito dinheiro, mas não se preocupe, pois, não é da noite para o dia que uma reserva de emergência é montada.

Esse dinheiro deve ser usado apenas para imprevistos e precisa estar sempre à disposição para você acessar rapidamente. 

Então, aplique a sua reserva de emergência em investimentos com liquidez diária.

Além disso, pense sobre o assunto antes de escolher algum dos melhores investimentos para 2024.

Afinal, uma boa prática para começar é montar a sua reserva primeiro antes de investir em qualquer aplicação.

Investimentos a curto prazo

Com sua reserva de emergência montada, você pode começar a pensar em quais serão os seus investimentos a curto prazo.

O período varia de uma pessoa para outra, mas você pode considerar que o dinheiro estará disponível para ser resgatado entre seis meses e dois anos.

Esses investimentos podem ter o objetivo de cobrir as contas do início do ano como IPTU, IPVA e matrículas escolares, por exemplo.

Ou também podem ser destinados para uma viagem que será feita em breve ou um curso que você deseja começar.

Por falar em cursos, veja os 11 melhores sobre investimentos e finanças.

Investimentos a médio prazo

Os investimentos a médio prazo são aqueles em que o dinheiro estará disponível para resgate entre dois e 10 anos

É um período mais longo, por isso, você deve avaliar muito bem quais são as opções antes de fazer qualquer aplicação.

Os objetivos desses investimentos podem ser fazer um intercâmbio, mudar de país, reformar a casa, tirar um ano sabático, casar ou abrir um negócio, por exemplo.

São projetos que demandam mais tempo de planejamento e, por consequência, um período maior de dinheiro aplicado.

Investimentos a longo prazo

Por fim, os investimentos a longo prazo são aqueles em que o dinheiro apenas é resgatado após 10 anos ou mais (podendo chegar a mais de 30 anos).

Os principais objetivos para esses investimentos são a aposentadoria, alcançar a independência financeira ou pagar a faculdade dos filhos, para citar algumas opções. 

Para investir a longo prazo com sabedoria, você deve ter muita clareza sobre onde quer estar daqui a mais de 10 anos.

Isso te dará propósito na missão de poupar todos os meses para alcançar objetivos que parecem que ainda vão demorar para serem alcançados — mas, quando você menos perceber, eles já estarão batendo à porta.

Tipos de investimentos que existem

Os tipos de investimentos podem ser classificados em duas grandes categorias: os investimentos de renda fixa e os investimentos de renda variável.

Esses conceitos já apareceram anteriormente no texto, mas vamos abordar agora com mais detalhes.

Renda fixa

A renda fixa contempla os investimentos que possibilitam saber com antecedência qual será a rentabilidade ao final do prazo da aplicação.

Tal rentabilidade tem três modalidades:

  • Taxa prefixada: a taxa de juros é a mesma do início ao fim do investimento, e você já sabe exatamente quanto vai ganhar desde a aplicação (ex.: Tesouro Prefixado que paga 7% ao ano);
  • Taxa pós-fixada: a rentabilidade é dada por um índice de referência como a Taxa Selic, CDI ou IPCA, ou seja, seus ganhos dependem da oscilação desses indicadores;
  • Taxa híbrida: combina um índice de referência com taxas de juros prefixadas em um mesmo título (ex.: Tesouro IPCA que rende a variação da inflação + 2%).

Renda variável

Na renda variável, a rentabilidade não é conhecida no momento da aplicação, o que significa que você não sabe quanto vai ganhar (ou perder) com o investimento feito. 

As oscilações são imprevisíveis e os riscos são mais altos, mas existe a possibilidade de retornos maiores.

Dentre os principais exemplos de investimentos de renda variável, estão:

  • Ações
  • Fundos de ações e multimercados
  • Ouro
  • Câmbio
  • Derivativos
  • ETFs
  • BDRs.

Os investimentos de renda variável são recomendados para investidores de perfil moderado ou agressivo, pois é preciso saber lidar com os riscos e com a volatilidade do mercado.

Por que a poupança não está entre os melhores investimentos?

Você viu neste texto uma lista com alguns dos melhores investimentos para 2024 e, talvez, tenha estranhado que a poupança não esteja entre eles.

A razão para isso é que a poupança não é uma opção de investimento aconselhável se você quer ver o seu dinheiro trabalhando para você. 

Se você prioriza segurança, rentabilidade ou equilíbrio, não importa: há opções bem melhores para ter na sua carteira.

Os investimentos mostrados aqui, principalmente os de renda fixa, são alternativas em relação à poupança, pois têm uma rentabilidade maior e acompanham (pelo menos) a inflação.

E tudo isso com o mesmo nível de segurança oferecido pela popular caderneta.

A rentabilidade da poupança é calculada a partir da taxa Selic, seguindo as regras abaixo:

  • Quando a taxa Selic está abaixo de 8,5% ao ano, seu rendimento é de 70% da taxa Selic mais a TR (Taxa Referencial), que desde setembro de 2017 está em 0%;
  • Quando a taxa Selic está acima de 8,5% ano, a rentabilidade da poupança passa a ser de 0,5% ao mês mais TR — cenário em 2024.

Porém, sempre é importante considerar a inflação: caso ela esteja acima da Selic, ainda assim haverá perda de poder aquisitivo, já que as remunerações não irão superar a inflação.

É por isso que não vale a pena investir na poupança, pois a sua rentabilidade perde constantemente para a inflação, o que significa que o dinheiro aplicado não acompanha a alta dos preços no país.

Então, está mais do que na hora de você optar por um investimento superior à poupança e buscar por aplicações financeiras mais rentáveis.

Uma opção certeira é o CDB, um dos melhores investimentos em renda fixa.

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Escolha os melhores investimentos e diversifique sua carteira

Na hora de escolher os melhores investimentos, é importante seguir as dicas que apresentamos e tomar cuidado para não “colocar todos os ovos na mesma cesta”.

Em vez de focar somente em um ou dois investimentos, prefira diversificar mais a carteira para diluir os riscos e ter mais chances de rentabilidade.

No início, é natural e recomendado optar por mais investimentos de renda fixa para proteger seu patrimônio antes de começar a se arriscar na renda variável.

Com o tempo, você pode ir aplicando pequenas quantias em ativos mais voláteis e ganhar mais experiência nesse tipo de investimento de maior risco.

Outro ponto essencial é pensar sempre a longo prazo. Afinal, quanto mais tempo seu dinheiro fica aplicado, maior é o seu retorno. 

Além disso, muitos investimentos geram perdas ou não alcançam seu potencial máximo de rentabilidade quando são resgatados antes do prazo.

Por isso, é melhor investir com uma mentalidade de médio e longo prazo, sempre priorizando as suas metas financeiras.

E lembre-se: não existe investimento milagroso que traz altos ganhos em curto prazo e com baixo risco. Se você receber alguma oferta com essa promessa, pode ter certeza de que está diante de um golpe.

Gostou das dicas? Faça deste conteúdo o seu ponto de partida para tomar melhores decisões financeiras.

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